quinta-feira, 13 de julho de 2017


Festa Junina

A Festa Junina tem tradição pagã, mas absorveu características do catolicismo.

Danças, bandeirolas e fogueira são alguns dos elementos típicos de festa junina



Celebradas no Brasil desde pelo menos o século XVII, as Festa Juninas constituem a segunda maior comemoração realizada pelos brasileiros, ficando atrás apenas do Carnaval. De acordo com os historiadores, a festa tem origem no culto aos deuses pagãos, mas sofreu influências do catolicismo e hoje há forte associação com os santos católicos, como Santo Antônio, São João e São Pedro.
Com a chegada dos portugueses, as festas, que já eram típicas na Europa, também desembarcaram no Brasil e aos poucos foram se misturando com elementos próprios do interior do país e das tradições sertanejas. Comidas típicas, danças e enfeites utilizados nas festas de hoje são uma junção de partes da cultura africana, europeia e indígena.
                                                                  Fonte: brasilescola.uol.com.br

UMEI PEDRO LESSA




Primeiros e segundo anos: Joyce, Cátia, Klaud, Paula, e Sabrina
Catira: A catira,que também pode ser chamada de cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Tem influências indígenas, africanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no Brasil, (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato Grosso, Goiás, norte do Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e principalmente São Paulo).
A coreografia da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região para outra.




Quadrilhão- Integrada
A quadrilha, dança típica das festas juninas brasileiras,  é carregada de referências caipiras e matutas. Mas sua origem vem de muito longe. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como uma dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência (por volta de 1830), onde era febre no ambiente aristocrático.Da Corte carioca, a quadrilha acabou caindo no gosto do povo. Ao longo do século XIX, a dança se popularizou no Brasil e se fundiu com manifestações brasileiras preexistentes.
A partir daí, diversas evoluções foram sendo incorporadas à quadrilha, entre elas o aumento do número de pares dançantes e o abandono de passos e ritmos franceses. As músicas e o casamento caipira que antecede a dança, também foram novidades incorporadas ao longo dos anos. Um dos resquícios franceses na dança são os comandos proferidos pelo marcador da quadrilha. Escolhido, geralmente, entre os mais experientes do grupo, seu papel é anunciar os próximos passos da coreografia. O abrasileiramento de termos franceses deram origem, por exemplo, ao saruê (Soirée - reunião social noturna, ordem para todos se juntarem no centro do salão), anarriê (en arrière - para trás) e anavã (en avant - para frente).







Primeiros e segundo anos: Joyce, Cátia, Klaud, Paula, e Sabrina
Catira: A catira,que também pode ser chamada de cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Tem influências indígenas, africanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no Brasil, (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato Grosso, Goiás, norte do Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e principalmente São Paulo).
A coreografia da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região para outra.




Quarto ano- Lívia, Rodrigo, Sabrina e Maria do Carmo
O carimbó é um ritmo musical amazônico de origem indígena, do estado do Pará, influenciado por negros e portugueses . O nome também se aplica ao tambor utilizado nesse estilo musical, chamado de "curimbó". "Carimbó" do tupi "korimbó", originado da junção de "curi" (pau oco) e "imbó” (furado), significando “pau que produz som". Na dança as mulheres dançam descalças e com saias rodadas, coloridas e longas. O 4 ano fará uma apresentação de duas música, uma muito conhecida e cantada pelo Rei do Carimbó- Pinduca, chamada Dança do Carimbó e a segunda dança será só meninas que vão dançar um carimbó que está na trilha da novela FORÇA DE UM QUERER, Curió do bico doce. Vem ai o 4 ano..





Terceiro ano- AUREA, VANESSA, RITINHA, SABRINA

A Rancheira é uma dança de origem portuguesa e adaptada ao estilo rural. É dançada pelo casal ao som da gaita de de oito baixos ou a sanfona tradicional. Apresenta variações regionais, sendo as mais importantes a rancheira gaúcha.
A Polca é uma dança popular que foi introduzida por europeus no Brasil.
Polca é uma divertida dança de casal originária de danças folclóricas do leste europeu. Fora da Europa, geralmente, é dançada nas comunidades de imigrantes ou em bailes com danças temáticas. A polca é uma dança rápida, empolgante e divertida.





Quinto ano- Claudia, André, Gladston, Auro, Sabrina e Maria do Carmo
Xote é um rítmo musical dançante executado por diversos cantores e conjuntos de forró. É um rítmo dançante muito tocado nas festas juninas em diversos estados do Nordeste brasileiro. A palavra xote teve origem na palavra alemã "schottisch", que significa escocesa, pois a dança inicialmente era uma referência à polca escocesa.
O "schottsch" chegou ao Brasil em 1851, através do português  José Maria Toussaint. Inicialmente era difundida apenas entre a elite mas, não demorou muito para os escravos se interessarem, e através de observações, acabaram adaptando a coreografia para seu próprio jeito, com mais giros e movimentos, passando a ser conhecido com o nome de xótis ou xote.
O xote tornou-se uma dança típica do Nordeste do Brasil. É tocado por uma banda composta principalmente de sanfona, pandeiro ou azumba e triângulo.
A turma do quinto ano irá apresentar “O xote das meninas”, música de autoria do grande Luiz Gonzaga e Zé Dantas que faz uma relação entre o mandacaru, um cacto que pela supertição flora quando está chgando chuva no sertão seco e a menina que se transforma em mulher e deixa a boneca de lado




Mais informações sobre a festa junina de 2017 na página do facebook: Escola Municipal Belo Horizonte.