Festa Junina
A Festa Junina tem tradição pagã, mas absorveu características do catolicismo.
Danças, bandeirolas e fogueira são alguns dos elementos típicos de festa junina
Celebradas no Brasil desde pelo menos o século XVII, as Festa Juninas constituem a segunda maior comemoração realizada pelos brasileiros, ficando atrás apenas do Carnaval. De acordo com os historiadores,
a festa tem origem no culto aos deuses pagãos, mas sofreu influências
do catolicismo e hoje há forte associação com os santos católicos, como
Santo Antônio, São João e São Pedro.
Com a chegada dos portugueses, as festas,
que já eram típicas na Europa, também desembarcaram no Brasil e aos
poucos foram se misturando com elementos próprios do interior do país e
das tradições sertanejas. Comidas típicas, danças e enfeites utilizados
nas festas de hoje são uma junção de partes da cultura africana,
europeia e indígena.
Fonte: brasilescola.uol.com.brUMEI PEDRO LESSA
Primeiros
e segundo anos: Joyce, Cátia, Klaud, Paula, e Sabrina
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Catira: A catira,que também pode ser
chamada de cateretê é uma dança
do folclore
brasileiro,
em que o ritmo musical
é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Tem
influências indígenas,
africanas
e europeias,
a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no
Brasil, (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a
dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam
a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil,
principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato
Grosso, Goiás,
norte do Paraná,
Minas
Gerais, Espírito Santo, Mato
Grosso do Sul, Tocantins
e principalmente São
Paulo).
A coreografia
da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em
determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região
para outra.
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Quadrilhão- Integrada
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A quadrilha, dança típica das festas juninas
brasileiras, é carregada de referências caipiras e
matutas. Mas sua origem vem de muito longe. A “quadrille”
surgiu em Paris, no século XVIII, como uma dança de salão
composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e
veio para o Brasil durante o período da Regência (por volta de
1830), onde era febre no ambiente aristocrático.Da Corte carioca,
a quadrilha acabou caindo no gosto do povo. Ao longo do século
XIX, a dança se popularizou no Brasil e se fundiu com
manifestações brasileiras preexistentes.
A partir daí, diversas evoluções foram sendo
incorporadas à quadrilha, entre elas o aumento do número de
pares dançantes e o abandono de passos e ritmos franceses. As
músicas e o casamento caipira que antecede a dança, também
foram novidades incorporadas ao longo dos anos. Um dos resquícios
franceses na dança são os comandos proferidos pelo marcador da
quadrilha. Escolhido, geralmente, entre os mais experientes do
grupo, seu papel é anunciar os próximos passos da coreografia. O
abrasileiramento de termos franceses deram origem, por exemplo, ao
saruê (Soirée - reunião social noturna, ordem para todos se
juntarem no centro do salão), anarriê (en arrière - para trás)
e anavã (en avant - para frente).
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Primeiros
e segundo anos: Joyce, Cátia, Klaud, Paula, e Sabrina
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Catira: A catira,que também pode ser
chamada de cateretê é uma dança
do folclore
brasileiro,
em que o ritmo musical
é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Tem
influências indígenas,
africanas
e europeias,
a catira (ou "o catira") tem coreografia executada no
Brasil, (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a
dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam
a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil,
principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato
Grosso, Goiás,
norte do Paraná,
Minas
Gerais, Espírito Santo, Mato
Grosso do Sul, Tocantins
e principalmente São
Paulo).
A coreografia
da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em
determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região
para outra.
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Quarto
ano- Lívia, Rodrigo, Sabrina
e Maria do Carmo
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O
carimbó
é um ritmo musical amazônico de origem indígena,
do estado do Pará,
influenciado por negros e portugueses . O nome também se aplica
ao tambor
utilizado nesse estilo musical, chamado de "curimbó".
"Carimbó" do tupi
"korimbó", originado da junção de "curi"
(pau oco) e "imbó” (furado), significando “pau que
produz som". Na dança as mulheres dançam descalças e com
saias rodadas, coloridas e longas. O 4 ano fará uma apresentação
de duas música, uma muito conhecida e cantada pelo Rei do
Carimbó- Pinduca, chamada Dança do Carimbó e a segunda dança
será só meninas que vão dançar um carimbó que está na trilha
da novela FORÇA DE UM QUERER, Curió do bico doce. Vem ai o 4
ano..
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Terceiro ano- AUREA, VANESSA, RITINHA, SABRINA
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A Rancheira é uma dança de origem
portuguesa e adaptada ao estilo rural. É dançada pelo casal ao
som da gaita de de oito baixos ou a sanfona tradicional. Apresenta
variações regionais, sendo as mais importantes a rancheira
gaúcha.
A Polca é uma dança popular que foi
introduzida por europeus no Brasil.
Polca é uma divertida dança de casal
originária de danças folclóricas do leste europeu. Fora da
Europa, geralmente, é dançada nas comunidades de imigrantes ou
em bailes com danças temáticas. A polca é uma dança rápida,
empolgante e divertida.
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Quinto ano- Claudia, André,
Gladston, Auro, Sabrina e Maria do Carmo
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Xote
é um rítmo
musical dançante
executado por diversos cantores e conjuntos de forró. É um rítmo
dançante muito tocado nas festas juninas em diversos estados do
Nordeste brasileiro. A palavra xote teve origem na palavra alemã
"schottisch", que significa escocesa, pois a dança
inicialmente era uma referência à polca escocesa.
O
"schottsch" chegou ao Brasil em 1851, através do
português José Maria Toussaint. Inicialmente era difundida
apenas entre a elite mas, não demorou muito para os escravos se
interessarem, e através de observações, acabaram adaptando a
coreografia para seu próprio jeito, com mais giros e movimentos,
passando a ser conhecido com o nome de xótis ou xote.
O
xote tornou-se uma dança típica do Nordeste do Brasil. É tocado
por uma banda composta principalmente de sanfona, pandeiro ou
azumba e triângulo.
A
turma do quinto ano irá apresentar “O xote das meninas”,
música de autoria do grande Luiz Gonzaga e Zé Dantas que faz uma
relação entre o mandacaru, um cacto que pela supertição flora
quando está chgando chuva no sertão seco e a menina que se
transforma em mulher e deixa a boneca de lado
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Mais informações sobre a festa junina de 2017 na página do facebook: Escola Municipal Belo Horizonte.